O Nosso Fado
Nem tudo na vida é simples, é a renda da casa, o supermercado, a electricidade, a água, o gás, a escola e os livros dos miúdos. As férias para quem as tem. São os remédios, os impostos e os transportes e tantas coisas mais que todos nós sabemos que temos de pagar ao fim do mês e não temos dinheiro para tanta despesa. Nós os pagantes, funcionários públicos, trabalhadores por conta doutrem, independentes ou reformados somos um povo situado no cu da Europa, sem vontade de rir. É o nosso fado.
Nós, quer dizer o Zé-povinho, porque os senhores da politica com os seus ordenados e reformas chorudos, não teem estes problemas.
Vem este lamento para dizer que por vezes ainda nos acontecem situações que nos fazem ter esperança neste povo de anedotas e anedóticos, quando recebemos um e-mail com graça, coisa que já nos vai faltando.
Achei tanta graça que não pude deixar de partilhar convosco e aqui vai.
Não sei quem é o autor, mas dou-lhe os parabéns.
Se és daquele+a) s que gostas...
- Que te apalpem...
- Que te toquem...
- Que te façam suar em bica...
- De sentir o calor de outra pessoa ao teu lado...
- De sentir a respiração de outro(a) na nuca...
- De experimentar novas posições...
- De chegar bem lá no fundo...
- De subir...
- De descer...
- De entrar...
- De sair...
- De entrar gelado...
- De sair suado...
SIM???
METROPOLITANO de Lisboa...
Ajuda a realizar os teus sonhos mais íntimos...
Riam-se à vontade enquanto o Sócrates não inventa um imposto para o riso.
Nelson Camacho D’Magoito
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