Sexta-feira, 30 de Novembro de 2007

O Nosso Fado

O Nosso Fado

 

  

Nem tudo na vida é simples, é a renda da casa, o supermercado, a electricidade, a água, o gás, a escola e os livros dos miúdos. As férias para quem as tem. São os remédios, os impostos e os transportes e tantas coisas mais que todos nós sabemos que temos de pagar ao fim do mês e não temos dinheiro para tanta despesa. Nós os pagantes, funcionários públicos, trabalhadores por conta doutrem, independentes ou reformados somos um povo situado no cu da Europa, sem vontade de rir. É o nosso fado.

 

Nós, quer dizer o Zé-povinho, porque os senhores da politica com os seus ordenados e reformas chorudos, não teem estes problemas.

 

Vem este lamento para dizer que por vezes ainda nos acontecem situações que nos fazem ter esperança neste povo de anedotas e anedóticos, quando recebemos um e-mail com graça, coisa que já nos vai faltando.

 

Achei tanta graça que não pude deixar de partilhar convosco e aqui vai.

 

Não sei quem é o autor, mas dou-lhe os parabéns.

 

 

 

Se és daquele+a) s que gostas...

- Que te apalpem...
- Que te toquem...
- Que te façam suar em bica...
- De sentir o calor de outra pessoa ao teu lado...
- De sentir a respiração de outro(a) na nuca...
- De experimentar novas posições...
- De chegar bem lá no fundo...
- De subir...
- De descer...
- De entrar...
- De sair...
- De entrar gelado...
- De sair suado...

SIM???

METROPOLITANO de Lisboa...
Ajuda a realizar os teus sonhos mais íntimos...

 

Riam-se à vontade enquanto o Sócrates não inventa um imposto para o riso.

 

Nelson Camacho D’Magoito

música que estou a ouvir: Lisboa ao amanhecer
Estou com uma pica dos diabos: com saudades d'outros tempos
publicado por nelson camacho às 23:27
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2 comentários:
De Nucha a 1 de Dezembro de 2007 às 20:59
Se descobrires mais como esta podes publicar. Gostei do teu ton sarcastico no fim do post
Parabens
Nucha de Portugal
De Isabel de Castro a 14 de Janeiro de 2008 às 22:32
Estou com a Nucha, se descobrires outro como este ou mesmo da tua autoria publica. Este homem é mesmo sracástico, sempre assim foi e agora aparee a escrever umas coisas muito sérias contrariamente ao que se lê por ai. Lembro-me dele como se fosse hoje. Para que saibam este senhor é mesmo o que aparece nas fotos ao lado, ele é que não diz quem foi na realidade. Nos anos 60 vi grandes espectáculos com ele com o Tony de Matos, o Francisco José e o Max, pena é que já não cante. Creio que iria mostrar ao novos que por ai andam, como se interpreta uma canção e não deitar os poemas cá para fora como agora o fazem. Nelson encontrei-te finalmente, espero que voltes com as tua cantigas, mas continua a escrever sarcáticamente como sempre foste.
Um beijo e uma desta que foi tua admiradora.
Isabel de Castro

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