Sábado, 9 de Março de 2013

No barbeiro conheci o Zé Carlos

    Não sei porque ou porquê. Talvez porque ontem tinha estado às voltas no facebook e a ler o mural do António S. que já me tem convidado para festas no Trumps estava com ganas de ir até lá, coisa que não faço há muito tempo.

    Por incrível que pareça também nunca o vi por lá. Das duas uma ou a foto que aparece no face não é a dele, ou ao vivo é uma pessoa diferente e também não notei.

Mas hoje, não sei porquê estava-me a apetecer “passarinho novo”. São coisas que me acontece algumas vezes, mas como o inesperado acontece! Hoje aconteceu mesmo.

 

    Depois do almoço recebi uma mensagem de alerta que estava no último dia de pagamento da electricidade. Tinha-me esquecido completamente. Normalmente tenho estes alertas no meu computador mas como ele pifou, durante uns dias fiquei à nora com as minhas obrigações pois é ele que gere a minha agenda substituindo o secretário que já não tenho a algum tempo.

Em face a este alerta, tive de me deslocar ao banco para fazer o pagamento respectivo. Tinha uma barba de três dias e não me apeteceu desfaze-la em casa e já que tinha de ir ao banco, iria ao barbeiro desfaze-la.

Já estava um pouco crescida e o barbeiro antes de meter a navalha cortou-a com a máquina. Conclusão, começaram a entrar-me alguns pelos para a boca, na mesma altura em que através do espelho vi um moço brutalmente giro com aspecto campónio e instantaneamente atirei uma graça ao mesmo tempo que limpava os tais pelos da barba:

- Com esta idade só quando venho ao barbeiro é que me entram pêlos boca dentro.

O Barbeiro tipo simpático mas sabido derivado à sua proveta idade, pois já passou dos cinquenta Riu-se e comentou ah lai, também de graça:

- Oh filho! Eu agora já nem pelos tenho. Só os dos clientes.

Como a minha primeira graça tinha em direcção o campónio retorqui.

- Pois! Quando se chega a uma certa idade já caíram, mas actualmente quando são novos depilam. Pergunte ali àquele amigo! (apontando para o jovem que tinha entrado), Se não é verdade.

O jovem com ar sabichão respondeu.

- Eu não sei, mas das gajas gosto com pêlos.

Todos nos rimos e o barbeiro lá continuou com o seu trabalho.

Quando foi para pagar, para demorar mais um pouco, paguei com uma nota de dez euros, para ficar a olhar mais um pouco para o campónio de cabelo curto, camisa aberta mostrando um pouco do peito atlético, calças de ganga apertadinhas de forma a delinear um traseiro gostoso, quando se levantou para ocupar o meu lagar que ficava vazio, e botas de campo um pouco sujas de lama mostrando ser do trabalho.

Paguei e fiquei com o campónio na mona mas não podia fazer mais nada e vi-me embora. Sou um tipo o mais discreto possível e não ando por aí a dar bandeira, portanto não era ocasião para me atirar ao campónio.

Fui até ao banco fazer o tal pagamento e vim para casa, fui até ao quarto despi-me, vesti o roupão da praxe e fui até ao chuveiro. Com a água quente percorrendo todo o meu corpo e batendo com força no meu pénis começaram os meus neurónios malucos fazendo-me recordar o tal saloio que tinha visto no barbeiro o pau começou a levantar-se e quando dei por mim, estava a bater uma punheta gostosa. Vi-me que nem uma vaca doida. Lavei-me todo, limpei-me, volteei a vestir o roupão e fui até ao bar do escritório, tirei um café e bebi um JB liso.

Fiquei um pouco mais reconfortável depois daquela masturbação debaixo da água quentinha e fui até à cozinha fazer um bife com batatas fritas e um ovo a cavalo.

Estava a dar o noticiário na TV e em vez de ir comer para a casa de jantar, coloquei o jantar num tabuleiro e fui comer para o escritório.

Jantei ao mesmo tempo que via as noticia que são sempre as mesmas. São os impostos a subir, são os assaltos constantes dos ladrões aos menos desprevenidos e dos ladrões mais finos que se abotoam com o nosso dinheiro nos bancos. Depois veio a notícia da morte de Hugo Chavéz, presidente da Venezuela por quem até tinha uma certa admiração assim como mais de metade dos cidadãos da Venezuela.

Depois veio a história da substituição do Papa Bento XVI que nunca mais tem fim.

Estava triste por um lado e satisfeito por outro, pois quando um homem tem a coragem de abdicar do seu cargo quando não se sente em condições para tal, só demonstra ser um homem de verdade embora esteja temporariamente substituindo o seu Deus.

Entretanto acabei de jantar, tomei mais um café e um conhaque e aguardei pela novela da TVI “Louco amor” única que me da prazer ver. Prazer não será propriamente o termo mas sim gosto, pois prazer como diz o Manuel Luís Goucha é outra coisa! E ele tem razão.

Prazer sentiria se tivesse tido a oportunidade de engatar o tal campónio que me ficou na mona.

Lá veio a trama da novela que se aproxima do fim e refastelei-me no meu cadeirão e lá fiquei até ao fim.

Por traz de mim, comecei a sentir a chuva bater fortemente nos vidros da janela, levantei-me e fui até à porta do quintal ver como estava o tempo. Chovia copiosamente e estava um vento do caraças. Adivinhava-se para aquela noite um temporal sem vontade de sair.

Voltei para o meu canto e quando dou por mim, estava sem tabaco. E Agora? Sair? Ir até ao Trumps? Não! Com aquele temporal era disparate, mas tinha acabado o tabaquinho e tinha mesmo de sair, pelo menos até ao café cá do sítio. Foi o que fiz.

Calcei uns ténis, umas calças velhas uma t-shirt de gola alta e lá fui.

 

Quem havia de estar à minha frente na máquina de tabaco baixando-se para apanhar o maço, mostrando aquele cuzinho redondo e descaído da cintura, próprio de homem jovem. Não tinha nada a ver com um cú de mulher que é totalmente diferente. É mais saliente e empertigado. Meus Deus! Não era só um cú gostoso! Era o do saloio que tinha visto no barbeiro.

Quando se voltou, deu de caras comigo e com ar de espanto:

- Então por aqui?

Fiquei mais atrapalho que ele e atirei:

- Pois! Parece que é sina nossa, andarmo-nos a encontrar.

- Sim! Primeiro foi no barbeiro, agora aqui no café e a esta hora.

- Pois! Acabou-se-me o tabaco. E parece que a você também.

- É verdade, como não vou já para casa, vai-me fazer falta o tabaquito.

- Não me diga que com este temporal vai curtir ainda a noite.

- Não! Só se for com os cavalos.

- Com os cavalos? Como assim?

- Sou tratador de cavalos e como está o tempo a piorar, tenho que ir aos estábulos para ver se está tudo bem.

- Ah! Com que então tratador de cavalos ou dono deles?

- Dono, dono, não se pode dizer! Mas como chumbei na universidade o meu pai que é dono da cutelaria colocou-me lá de castigo para aprender o que custa a vida.

- Isso é que é um homem às direitas.

- Pois! É tão às direitas que até arranjou um anexo ao pé dos cavalos para viver.

- Mais um bocadinho ainda dorme com uma égua1. – disse eu rindo.

- Olhe que não é para rir. Não posso ir para a borga de noite e de dia não posso sair.

- Vamos tomar um café ou também não pode conviver com amigos?

- É claro que posso, mas estou preocupado com o temporal e vim aqui de fugida para comprar o tabaco. Mas se quiser, pode vir até ao meu se, se pode dizer, apartamento, tomar o café.

- Mas é que nem olho para trás!

 

O tal campónio que já nem parecia ser saloio tinha levado um Jipe, e seguiu com o meu Honda até à tal herdade.

Afinal não era só uma herdade, era uma escola de equitação metida no meio do pinhal, longe da estrada principal e vim a saber mais tarde ser uma escola para vips e era frequentada pela nossa melhor sociedade, sendo o tal saloio nada mais que o herdeiro daquilo tudo e o futuro Sr. Arquitecto de interiores.

Depois de as portas de herdade se abrirem automaticamente percorremos um longo caminho rodeado de frondosas árvores até chegarmos ao anexo que por fora mais parecia um barracão, junto aos estábulos.

O José Carlos, era esse o seu nome, mas “Zé Carlos” para os amigos, abriu a porta do anexo e convidou-me a entrar.

Era um espaço amplo aí para uns cem metros quadrados e decorado pelo Zé Carlos, que estava subdividido por maples, sofás e mesinhas de apoio. Numa parede havia uma lareira rodeada por duas portas de vidro opaco onde estava impresso numa, um desenho de um tipo de costas como a entrar (adivinhava-se ser o banheiro) na outra, um simples letreiro “Serviços”. Ao lado desta porta existia um Bar incrustado na parede onde se vislumbrava para além de garrafas e copos uma máquina de café.

Na parede do lado direito uma cozinha tipo americano com balcão para refeições.

A três quartos deste espaço estavam vários biombos que dividiam o salão pelo que seria o quarto, pois vislumbrava-se uma enorme cama redonda.

Assim de repente foi o que se me ofereceu analisar todo aquele espaço bastante acolhedor mais parecendo um platon de cinema para qualquer filme de Cowboys.

 

Já dentro daquele ambiente o Zé Carlos atirou.

- Este é o meu espaço decorado por mim num barracão que não servia para coisa alguma. Está à vontade. Tens café e qualquer bebida para te entreteres enquanto vou ver como estão os cavalos.

- Não posso ir contigo? Nunca estive numa estrebaria nem junto a cavalos.

- Se quiseres! Vem!

E lá fomos.

As Baias estavam todas fechadas. Só uma tinha a parte de cima aberta e quando o Zé Carlos abriu a luz, foi por essa janela que apareceu a cabeça de um cavalo branco que relinchou um pouco.

- Este é o meu “Zé Nabo” que não se vai dormir enquanto não lhe faço uma festa e lhe dou uma guloseima.

Ele retirou de um recipiente que estava ao lado qualquer coisa que não vi o que era, deu ao cavalo e fez-lhe uma festa. Relinchou, abanou a cabeça deu dois coices como agradecimento e lá foi para o fundo.

- Que se dava guloseimas a cães e gatos, sabia mas a meio da noite a um cavalo é que nunca tinha visto.

- Criei-o desde pequeno e é um amigo que aqui tenho. Quando estou cá, parece gente, não vai dormir sem lhe dar um afago.

- É também o que montas com mais frequência, não?

- Sim! É o único cavalo que trato, lavando-o, limpando-o e o monto para dar as minhas voltas.

- Nunca montei um cavalo!

- Não me digas! Temos que combinar isso!

- Já montei mas foram pirócas.

- Pirócas? Que é isso?

- Tu tens uma!

 

Kiss junto aoa cavalos

    Ele olhou para mim com ar de interrogação ao mesmo tempo que se encostou ao estábulo.

    A luz naquele corredor estava muito ténue e não estive com meias medidas, sem primeiro e rapidamente pensar: Olha! Seja o que Deus quiser, e atraquei-me a ele dando-lhe um tremendo beijo na boca.

    Qual não foi o meu espanto quando o recebeu prontamente num linguado saboroso.

    Descemos nossas mãos até dentro de nossas calças e começámos a masturbar furiosamente nossas pirócas até expelirem mesmo dentro das cuecas o esperma que saia abundantemente.

    Extenuados e com as pernas a tremer, largamos nossas bocas.

       - E Agora? (Disse eu.)

       - Não te querias sentar na piróca?

       - Tens forças para isso?

       - Vamos entrar, tomar o tal café. Lavarmo-nos e depois logo se vê.

    Era aquilo mesmo que queria ouvir. Demos um abraço e lá fomos. Se mais não houvesse naquela noite, pelo menos não estava perdida.

    Para quem já não tinha um namorado há muito tempo, estava no “tempo de viver” o resto que vá para o diabo.

 

    Até à entrada do anexo nada dissemos. Quando entrámos ele perguntou se gostava de música dos velhos tempos ao que respondi que sim.

       - Se quiseres podes ir ao banheiro. Na segunda gaveta do móvel tens vários boxes. Entretanto, vou preparar um copo e vou colocar um vídeo.

    Foi o que fiz. No banheiro havia de tudo. Chuveiro de massagens e o tal armário. Abri a primeira gaveta e espreitei. Estava recheada de vários cremes hidratantes, e de água assim como uma série de camisinhas e toalhetes. Na segunda, lá estavam vários boxers, curtos compridos de várias cores e bonecos e algumas t-shirts de alças.

    Se a minha casa tem condições para receber os meus amigos, aquela mesma implantada num barracão superava tudo e todos.

    Das duas, uma. Aquele gajo jovem rico e bonito era um grande putanheiro, sendo aquele espaço o seu coito de amor para as meninas ricas e malucas que frequentavam o picadeiro ou era uma grande bicha rica. Eu preferia que fosse flex como eu, pois estaria muito mais á vontade. Logo se iria ver. Dei uma duchada, vesti umas boxers com bonecos que tem um bolso no interior onde meti duas camisinhas e sai, preparado para o que desse e viesse.

    Quando sai do banheiro e entrei naquele espaço, deu-me a sensação de entrar num decor de cinema. Lá estava a lareira acesa, de dentro do bar saia um lusco-fusco que somente iluminavam as garrafas e os copos pendurados do tecto parecendo de cristal. Alguns projectores sobre os biombos que separavam o espaço, mostrando figuras atléticas do tempo romano. Do outro lado vislumbrava-se a tal cama enorme e redonda que notei movimentar-se ligeiramente em seu eixo.

    Estava embevecido com tudo aquilo como transportado para uma tela de cinema quando ele disse:

       - Tens ali (apontando para a zona da cama) uma mesinha de apoio com uma garrafa de vinho branco fresquinho e uns scones de guloseimas. Fica à vontade que eu já venho.

E meteu-se no banheiro.

    Ao mesmo tempo, num ecrã que ficava na suposta cabeceira da cama começou a passar um videoclip de Natalie Cole e Nat King Cole – Unforgettable, talvez para me dizer que estava a ser uma noite Inesquecível

    O espaço estava bastante quente derivado à lareira acesa. Enchi um copo de vinho e deitei-me todo nu apreciando aquele videoclip que até gostava, recordar a voz de Nat King Cole, era sempre bom. Naquela noite, estava a atravessar um momento inesquecível como diz a canção.

    Zé Carlos apareceu por trás de mim e beijou-me na testa.

    E deitou-se a meu lado também todo nu e já de pau semi-hirto.

Como tinha vinho ainda no copo, dei-lhe um pouco a beber e despejei o resto por todo o seu corpo indo de seguida beber aquele néctar espalhado pelos seus bíceps, até ao umbigo.

    Não esperando outra coisa, ele segurou minha cabeça e levo-a até ao seu pau que meteu em minha boca que chupando deliciosamente se foi acomodando e inchando em minha boca, um pouco húmido do vinho que tinha escorrido até ele.

    Quando senti haver algo já misturado com o sabor do vinho, elevei-me até à sua boca. Nos beijamos saborosamente durante algum tempo até que ele perguntou se não me queria montar na sua piróca.

    Não estive com meias medidas e lá fui para a posição de cavaleiro sendo ele o dorso do cavalo só que com piróca e pouco a pouco fui introduzindo aquele pau rijo e hirto dentro de mim.

    Estávamos loucos. Eu cavalgando e ele movimentando-se fudendo desabridamente.

       - É melhor não nos virmos já pois também quero cavalgar como tu.

    Mudámos de posição e passou ele a cavalgar na minha piróca ao mesmo tempo que se punhetava.

    Talvez por ele ser mais novo, não aguentou tanto tempo e do seu pénis saiu um jacto de esperma que se veio alojar em todo o meu corpo. Acabei também por não aguentar mais e depositei dentro daquele cú gostoso e apertadinho todo o meu néctar.

    Cuidadosamente, retirou meu pau dentro dele veio estatelar-se no meu corpo que começou lambendo o que tinha deitado sobre mim, até vir colar seus lábios nos meus onde assim estivemos ofegantes durante algum tempo até ficarmos de conchinha e adormecermos sem dizer palavra.

 

Cowboy depois de uma noitada

 

    De manhã quando acordei, estava só e senti que aquela não era a minha cama, nem aquela era a minha casa, portanto, não tinha sonhado. Levantei-me, vesti um roupão que estava aos pés da cama, percorri todo aquele espaço que parecia um cenário de um filme de cowboys e fui até à porta, abri-a e lá fora estava o Zé Carlos iniciando o seu trabalho movimentando um fardo de palha que devia ser o pequeno-almoço dos cavalos.

 

     Sonho? Realidade? Que importa! O principal é que você sonhou durante um bocado ao ler-me.

 

    Este conto levou quatro noites a escrever. Em principio este conto era para ser editado em “Historias & Historietas Eroticas” o meu outro blogue mas estou com problemas com a sapo portanto ficou aqui. Espero que tenham gostado.

 

   Nelson Camacho D’Magoito

              (O Caçador)

 “Contos ao sabor da imaginação”

          de Nelson Camacho

Contos para maiores de 18 anos

Estou com uma pica dos diabos: e feliz
música que estou a ouvir: unforgetteble
publicado por nelson camacho às 20:40
link do post | favorito
De Fernando a 7 de Maio de 2013 às 11:14
Carlo Nelson,
efectivamente, deu para sonhar deliciosamente durante a leitura...
Mais um conto soberbo, confesso-me rendido a este seu espaço.
Abraço
De nelson camacho a 8 de Maio de 2013 às 04:30
Obrigado mais uma vez Fernando por seres não só meu leitor atento mas também por comentares o que escrevo. Quando dizes que este conto te deu para sonhar, ainda bem. Como já não me lembrava dele, pois escrevo compulsivamente e depois esqueço-me fui relê-lo e também eu sonhei. Obrigado. Nesta altura está a sair “História de um Pedro” trata-se um caso de homofobia. Se quiseres dar-lhe outro final, agradeço. NC
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