faz hoje anos, Parabéns
O meu amigo Marco Paulo fez hoje, 21 de Janeiro de 2008, 63 anos de idade e já percorreu 41 de carreira como cantor.
Quantas recordações me trespassaram pela cabeça no momento em que sentado frente ao computador debitando no mesmo meus escritos, sou interrompido pelo aviso informático pelo calendário da Microsoft a alertar-me que fazias anos. Parei tudo o que estava a fazer e fui ao baú de recordações e por lá encontrei fotografias e prospectos interessantes de quando éramos mais jovens e encontrei uma que aqui fica para recordação de um intervalo de espectáculo qualquer em uma terra também qualquer. Já não me lembro se eram admiradoras ou colegas de então.
Eram outros tempos em que fora dos palcos éramos cidadãos como quaisquer outros, mas bastante cúmplices nas nossas amizades.
Pós 25 de Abril, tiveste coragem suficiente para seguir esta carreira que tem sido abençoada por Deus, eu nem tanto, casei-me, estraguei tudo.
Toda a gente sabe quem tu és, no entanto, como os meus bloges são lidos por uma camada mais jovem, vou postar aqui em homenagem à nossa amizade, um pouco da tua história com os meus sinceros parabéns e o desejo que continues a vida que escolhestes e com quem casaste, (com o teu publico).
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Marco Paulo
Contestado e adorado
João Simão de seu nome próprio, é o terceiro dos quatro filhos da família Silva. Nasceu a 21 de Janeiro de 1945 em Mourão, terra natal da mãe, de onde saiu cedo devido à profissão do pai, fiscal de finanças, que obrigou a família a uma itinerância durante alguns anos, até se fixarem definitivamente no Barreiro.
Depois de curtas passagens por Alcabideche, Arcos de Valdevez e Celorico de Basto, foi em Alenquer a sua maior permanência: 12 anos. Foi lá que iniciou a escola primária, mas o prazer de cantar começou mais cedo: aos seis anos já trauteava as canções da rádio e quem o ouvia costumava oferecer-lhe bolos e rebuçados.
No entanto, foi em Alenquer que se apaixonou pela música. Começou por cantar nas festas da escola, para lhe ganhar o gosto nas festas dos Santos Populares. Ciente de que a vocação artística não agradava ao pai, que o queria à força ver funcionário público, fugia de casa à noite para ir cantar à roda das fogueiras.
Fascinado pelas cantigas de Maria de Fátima Bravo, Maria José Valério, Tristão de Silva e Amália, Joselito viria a ser o primeiro ídolo do cantor. Apenas com 10 anos, deu o primeiro espectáculo: desafiaram-no para cantar num casamento e até hoje orgulha-se de ter sido a alegria daquela festa.
Seguiram-se muitas outras actuações em festas da terra em que as pessoas, encantadas com a voz do pequeno João Simão, mandavam guloseimas para o palco. Com 15 anos ganhou o seu primeiro cachet: 50 escudos e um garrafão de vinho!
Para ajudar os parcos recursos familiares, Marco Paulo começou a trabalhar cedo: o seu primeiro emprego foi numa loja de fazendas, depois numa farmácia de um amigo do pai, uma experiência traumatizante, não só porque tinha de se levantar às seis da manhã, mas sobretudo porque passava o dia a lavar frascos numa banheira. A seguir conseguiu arranjar emprego no escritório duma fábrica no Carregado e, já no Barreiro, foi trabalhar para o escritório de uma fábrica de plásticos, enquanto estudava à noite na Escola Alfredo da Silva.
A transferência do pai para o Barreiro acabou por ajudar a definir a vida artística do filho. Pouco tempo depois, já cantava nas colectividades de recreio, assim como nos bailaricos e festas locais.
Consciente da sua indiscutível qualidade vocal mas também da necessidade de apurar a técnica, decidiu ter aulas de canto com Corina Freire, uma das melhores professoras do seu tempo. Foi lá que conheceu Cidália Meireles que não hesitou em convidá-lo para o seu programa de música portuguesa “Tu Cá, Tu Lá” na RTP. O sucesso foi tal que pouco tempo depois voltava novamente à televisão. Atento ao surgimento de novos talentos, Mário Martins, um dos mais carismáticos produtores da Valentim de Carvalho, desafia-o a gravar um disco. Já lá vão 40 anos!
De então para cá, Marco Paulo nunca mais parou de surpreender. Participou
Na tropa calhou-lhe a Guiné, um dos piores destinos da guerra do Ultramar, mas nem os dois anos de afastamento forçado dos discos e das canções, lhe esmoreceram a esperança de chegar onde queria. Esteve quase para não ir, lembro-me tão bem como se fosse hoje. Quando me fui despedir dele ao Cais de embarque, depois de ter chegado a entrar no navio, mandaram-no embora (havia muitos pedidos para não ir) apareceu-nos á nossa frente, estava eu, minha Mãe e a sua e o nosso empresário de então, o Arlindo Conde. Mas acabou por ir mais tarde de avião.
Quando regressou a Lisboa e Mário Martins lhe apresentou "Eu Tenho Dois Amores", canção que nunca gostou pois no seu entender, tem um refrão demasiado fácil, repetitivo, no entanto, nunca imaginou que aquela cantiga, que não queria cantar, viesse a ser um dos maiores sucessos da sua carreira, e ainda hoje continua a ser a preferida do público, sendo obrigatório canta-la em todos os concertos.
Para Marco Paulo, canções como "Maravilhoso Coração, Maravilhoso", “Amor Eterno” e, mais recentemente, "Nossa Senhora", têm muito mais a ver consigo, mas hoje reconhece que "Dois Amores" foi o estoiro que precisava.
Depois de 30 anos de ligação à EMI Valentim de Carvalho e a Mário Martins, o artista opta pela Zona Música e por Ramon Galarza, (filho de Shegundo Galarza, com quem chegámos a gravar) o seu novo produtor, com quem confessa ter uma excelente relação profissional e de amizade. Sobre a nova editora, Marco Paulo sublinha a juventude e o empenho da equipa com quem, aliás, manifesta vontade de continuar a trabalhar nos próximos anos. Porque, como gosta de dizer, vai cantar até sentir que tem capacidades físicas, mentais e vocais para o poder fazer. Quando deixar de ter, com a mesma dignidade com que entrou, espera sair...
Marco Paulo nunca foi bem compreendido pelos seus pares e pelos pseudo-radialistas, chegando a alcunha-lo de cantor pimba. Ainda hoje tem uma certa dificuldade em que os compositores portugueses escrevam para ele, eis porque todas ou pelo menos 95 % das suas canções são versões de músicas internacionais, onde se sente muito bem. A maioria das versões é de António José, um dos maiores portugueses que todos nós gravamos.
Para contrariar os seus delatores só há uma resposta. O carinho com que o público o aceita, percorrendo já várias gerações e ser o detentor do maior número de discos de ouro e platina atribuídos a um só artista em Portugal. (No total 75 galardões e mais de três milhões de discos vendidos)
E para os invejosos roerem num corno, também contrariamente a outro qualquer artista português, teve dois programas de grande audiência na RTP “Eu Tenho Dois Amores” e mais tarde, em 1966 “Música no Coração”.
É neste ano que lhe é descoberto um tumor no cólon, o qual é removido com êxito, embora sofra bastante derivado à quimioterapia a que é sujeito.
Em 1997, lança o Álbum “Reencontro”. Foi a resposta à batalha que teve contra cancro, encontrando-se felizmente devidamente recuperado.
Três das suas últimas maiores obras, quanto a mim, são os álbuns:
- “35 Anos da Nossa Música” onde interpreta “O Grito” em fado de Amália e “Nossa Senhora”de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
- “Amor Sem Limites”com temas de Roberto Carlos onde interpreta em conjunto com Maria João Quadros a canção “Amiga”, que é um hino à amizade e ao amor.
- “40 Anos de Amor Eterno”, onde tem “Que Pecado” de, Roberto Livi e Rafael Ferro
Com 63 anos de idade e 41 de carreira oficial, para premiar o seu público (com quem casou), vai gravar um novo disco, mas desta vez com canções só suas, em vez de versões de temas de outros cantores.
Marco Paulo ficará para a história da música ligeira nacional, como um caso a estudar. Detentor de uma voz e afinação raras, o cantor é, na minha opinião a maior estrela "pop" da música portuguesa do seu tempo.
Muito mais se poderia dizer sobre o meu amigo e ex colega Marco Paulo, mas este post é somente para lhe dar os parabéns e a todos os seus admiradores que têm a possibilidade de o ainda ir vendo e ouvindo.
Marco Paulo e
Nelson Camacho
nos anos 60
Um grande abraço de amizade
Nelson Camacho
Nelson Camacho D'Magoito
Bichas de estimação (Parte II)
A minha mais recente BICHA DE ESTIMAÇÃO é nem mais nem menos um tal de Daniel Ferreira, tem uma página na Internet ( www.odanielferreira.blogspote.com) que pode ser consultada para mais informações e de onde retirei algumas curiosidades:
COMENTEM sem medos.
Nelson Camacho D’Magoito
Bichas de Estimação ( Parte I )
Eu queria criar um novo blog só para este tema, mas ao verificar que o “Canto do Nelson “ (este) que se dedica a ideias, criticas e emoções, estava a ser bem aceite e lido, assim como o “ Histórias & Historietas Eróticas ”, que se dedica como o seu próprio nome indica “Histórias Eróticas” vou começar a postar mesmo aqui a minha opinião, o que já não é novidade, sobre as homossexualidades vigentes na nossa terra, tendo por principio todo o respeito e carinha por esta comunidade (se assim lhe podemos chamar). Não é minha intenção ofender moralmente, seja quem for, é simplesmente a minha opinião.
Para abrir esta minha discussão, posto aqui uma fotografia da minha “bicha de estimação” José Castelo Branco numa actuação como cantor e numa posição bastante abichanada.
Diz-se por ai que os Gays se distinguem visualmente pela forma como se comportam na sociedade ou seja, pela forma como se movimentam e se apresentam perante a sociedade.
Quanto a mim isso é uma treta, pois conheço muitos que por ai andam e sei de fonte segura que o são e por quem qualquer pessoa poria as mãos no lume quanto à sua sexualidade.
Não é que me incomode ou me faça qualquer transtorno que eles existam, cada um é como é ou quer ser e ninguém tem nada a ver com isso, o que me incomoda é misturarem Gays com bichas, (não é a mesma coisa).
Há homossexuais “bichas”, que fazem tudo para alcançares protagonismo, não só declarando publicamente a sua orientação sexual, como ainda por cima vestindo-se de forma excêntrica e tendo maneios no andar, nas conversas com os demais e apresentando-se em condições menos próprias em locais de serviço público, estando assim, não só denegrindo a imagem dos homossexuais (gays), como incutir no espírito dos menos avisados que é tudo assim, o que é menos verdade.
Os gays verdadeiros não deixam de ser homossexuais, no entanto, portam-se dignamente perante a sociedade, outros há inclusive, que até (por não se assumirem como tal) alcançam lugares de destaque na sociedade em geral, estes estão por todo o lado. É nas artes, na política, em lugares de chefia ao mais alto nível e em lugares em que o comum do cidadão nem sonharia. Há os solteiros, os casados, os viúvos, os divorciados e os religiosos de qualquer confissão.
Tudo isto, porque a sua forma de estar na vida é igual a qualquer heterossexual que também não andam por ai a divulgar a sua sexualidade. Não há necessidade de andarem por aí divulgando a sua sexualidade, tal como os heterossexuais não o fazem. Cada um vai para a cama com quem quer e pode, faz o que lhe apetece, ninguém tem nada a ver com isso, são felizes assim e pronto. Ponto final parágrafo.
É aqui que entram as minhas “Bichas de estimação” e os meus “Gays dignos de respeito”, embora respeite a sexualidade de ambos, pois como já tenho dito, ser homossexual não é uma doença, mas sim uma orientação sexual. Mais uma vez, ponto final parágrafo.
Posto isto, vou tentar contra tudo e contra todos apresentar neste blog, as minhas “Bichas de estimação II ” com algumas criticas e pequenas biografias à mistura e os meus “Gays dignos de respeito”, igualmente com algumas notas.
Veja, leia e comente sem medos “ Bichas de estimação II “ e todos os outros posts com o mesmo nome variando somente os números.
Atenção: aqui não entram homofóbicos.
COMENTEM sem medos.
Nelson Camacho D’Magoito
Parabéns meu filho!
Como passaram os anos
“Um dia na Ericeira”
O tempo que passou com algum tempo de felicidade e outro tempo não tanto.
Memórias que ficaram, umas boas outras más não das pessoas que percorreram o nosso tempo mas de tempos que poderiam ter sido outros. Ficaram as recordações que cada um as vai viver de acordo com a sua forma de estar na vida. Ficou a saudade para uns e as tristezas para outros. Como tudo na vida que não é eterna, fica sempre a esperança, único estado de alma que não morre e nos acompanha até ao fim dos nossos dias, independentemente do que somos, fomos, queríamos ou queremos ser.
Para além das recordações vai ficar a semente, aquela que brotou de uma noite de amor, digo eu!
Recordar é viver, e lembro-me tão bem como se fosse hoje e já lá vão trinta e um anos daquele momento em que se fez luz nas entranhas daquela digam o que disserem eu amava. Amava à minha maneira sim, mas amava.
Essa semente que falo, faz hoje precisamente trinta e um anos. Certamente não vamos estar juntos, eu porque a vida é mesmo assim e ele porque tem outra família, como um dia me disse. De qualquer forma, aqui fica publicamente a grata recordação do último natal (2007) e a saudade deste dia mas em 1977.
Queria postar uma ou outra fotografia nos posts que te dedico, mas tendo respeito pela tua privacidade não o faço.
Há alturas que não saem mais palavra assim, conjuntamente com o amor que te dedico e em vês dos parabéns a você, aqui fica um poema de João de Deus.
Dia de anos
(De: João de Deus)
Com que então caiu na asneira
de fazer na quinta-feira
vinte e seis anos! Que tolo!
Ainda se os desfizesse…
mas fazê-los não parece
de quem tem muito miolo.
Não sei quem foi que me disse
Que fez a mesma tolice
Aqui o ano passado…
No que vem, agora, aposto,
Como lhe tomou o gosto,
Que faz o mesmo? Coitado!
Não faça tal: porque os anos
que nos trazem? Desenganos
que fazem a gente velho:
faça outra coisa: que em suma
não fazer coisa nenhuma,
também lhe não aconselho.
Mas anos não caia nessa.
Olhe que a gente começa.
às vezes por brincadeira,
mas depois, se se habitua,
já não tem vontade sua,
e fá-los, queira ou não queira!
Poema de João de Deus In: Campo de Flores
Nelson Camacho
Casas de Santana Madeira Uma Ilha de Encanto São Vicente
Numa das visitas pelos canais da Inter sobro notícias do mundo, como madeirense, embora vivendo no Continente não posso deixar de me preocupar pelos assunto da minha terra natal, sendo ainda por cima da terra mais madeirense da madeira, ou seja: A Camacha e até tenho por lá uma avenida com o nome do meu avô por parte de minha Mãe, e destas buscas, deparei-me com uma notícia dada pela Lusa em que o Senhor presidente do Governo Regional da Madeira numa festa de inauguração de mais uma das suas obras na prelecção da circunstância, desejou hoje aos madeirenses saúde para enfrentar as injustiças de que são vítimas por parte do Governo e força para livrar os portugueses do "Senhor José Sócrates Pinto de Sousa".
In (Lusa): Madeira: Jardim pede saúde e força aos madeirenses para resistir e ajudar o país a livrar- se de Sócrates - 2 de Janeiro de 2008, 19:14
Perante esta notícia só lamento que não haja outro Alberto João Jardim no Continente com “eles no sítio” para ver se isto por cá melhorava.
Nos anos 60, dizia-se na Madeira que só faltava alguém com coragem para ir lá abaixo tirar a rolha, para ilha ir ao fundo.
Hoje 2008 somos nós no continente a segurar a rolha nas nossas costas, porque os espanhóis já sabem onde ela está, e lhes disse foi o Sócrates.
Força Jardim. Desculpe esta forma de o tratar mas os Madeirenses são assim!
Nelson Camacho d’Magoito (mas da Camacha)
Fim!
Acabou!
Terminou!
Foi-se.
Não há volta a dar.
Como tudo na vida, o tempo também acaba!
O tempo para viver,
O tempo para amar,
O tempo para sonhar,
O tempo para ter tempo,
O tempo do tempo.
Ou seja, o tempo de um ano
Acabou 2007 Viva 2008
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O tempo de um espaço de tempo para viver uma vida emprestada, que alguém ou
alguma coisa nos fez passar por entre os vivos.
Foi no espaço de tempo em que tocaram as doze badaladas, que a um canto, de
olhos serrados e antes dos cumprimentos da praxe para a ocasião, procurei caras.
Quando procuramos caras é porque não encontramos a nossa própria cara!
A nossa alma!
O nosso eu!
A nossa vontade!
A nossa existência!
Quando estamos fartos da vida que atravessamos!
Quando estamos fartos de viver!
A caras que procuramos são os nossos eus que perdemos!
São os sonhos que acabaram!
São o deambular pelos tempos que passamos.
Os maus e os bons momentos!
As pessoas que perdemos de uma forma ou de outra
Os caminhos que percorremos, os bons e os maus, e já não temos tempo de
remediar o passados.
Quando procuramos caras, procuramos um passado que já foi e não volta mais!
Naquele momento, enquanto iam tocando as doze badaladas da meia-noite prognosticando a passagem de mais um ano, fiquei triste, chorei para dentro e como
uma despedida, procurei todo um passado de coisas e caras que já não voltam mais.
Fiquei mais triste ainda e com a pressão que fazia na taça de champanhe, não fora um toque amigo de uma amiga, perguntando-me o que se passava, quase a partia, mas não, caiu simplesmente aos nossos pés partindo-se em mil pedaços como os meus pensamentos do momento. Respondi simplesmente:-Não foi nada, foram apenas os meus fantasmas, mas já lá vão. Combinámos aparecer noutro dia!
A minha amiga, beijou-me na testa como se meu filho fosse e assim ficámos dois segundos, tempo suficiente para os meus fantasmas partirem. Abraçámo-nos, voltei à festa beijando todo o mundo, esperando ainda encontrar a face de quem não estava.
Para vocês que me lerem......
Não se agarrem ao passado e façam favor de serem felizes.
Nelson Camacho d’Magoito
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