Já me tinha despedido de vocês no meu Blogue em “Adeus até para o Ano”
Dizia eu que ia de férias. De facto a intenção era essa mas fui acometido de uma grave constipação e as férias resumiram-se a ficar na caminha com umas receitas caseiras da minha avó. Depois uns malditos comprimidos, uns publicitados nas TVs (que livram sessões de pois de morto) e outros receitados telefonicamente pelo meu médico assistentes. Nada me fez efeito e as promessas de Natal deste ano ficaram por fazer assim como as prendas que por causa da crise até foi bom pois não comprei nenhumas e não dei nada a ninguém. Talvez tenha sido um pouco mauzinho pois no dia a seguir ao Natal bateu-me à porta o marido de uma amiga minha onde é hábito passar o Natal com um saco com uma serie de prendas que me estavam destinadas se tivesse ido. Foi uma visita rápida e nem tivemos tempo de tomar um copo pois não estava em condições de beber álcool e o meu amigo também não bebe.
Os dias seguintes foram uma chatice. Caminha, leite com mel e os tais comprimidos que não fazem nada, pelo menos com a pressa que tinha em melhorar pois aproximava-se o Fim de Ano e queria ir para a borga.
Chegou o 31. Lá fora já se ouviam tachos e panelas batendo umas nas outras e algumas estrelinhas já se vislumbravam no céu anunciando o Fim de ano mas o que aconteceu podem ler em “A última Noite de 2013”
De manhã elas ainda queriam continuar e entrada de ano com o “ménage à trois” mas sinceramente “galinhas” para uma noite tinha chegado e corri com todos voltando para a cama para descansar o pito.
No dia seguinte passei-o todo o dia na caminha, chegou a noite e senti-me só. Sem vontade de fazer fosse que fosse. Faltava-me um afago um carinho ou simplesmente com quem conversasse. Também o meu escape de escrita nada me vinha à mente. Sentei-me várias vezes frente ao computador mas não saia nada. Procurei coisas sem nexo até que fui parar a um saite de material e acessórios do Porto onde tinha para venda “chuventos” (autoparaventos) da Macos e resolvi encomendar um jogo para o meu novo carro. Foram rápidos, na sexta-feira estavam a fazer a entrega.
Aquela coisa é prática e simples de montar mas não estive para ali voltado e na segunda-feira fui até uma oficina aqui da zona para ser montado.
Quem me atendeu foi o patrão e disse-me que estava cheio de trabalho mas lá para o fim do dia podia ser que um seu empregado o pudesse fazer. Voltei mais tarde e já estavam a fechar a oficina foi quando o Luís o empregado se prontificou a monta-lo mesmo na minha garagem pois era uma coisa simples.
O Luís já não estava de fato-macaco conforme era hábito velo. Estava com umas calças de ganga bastante apertadas vislumbrando-se um chumaço no sítio de entre pernas mas contrariamente ao que é hábito do lado direito e uma camisa de flanela com os botões todos abertos mostrando uns pelinhos semi semeados e uns mamilos bastante elucidativos de que faz algum ginásio.
Olhei-o bem de alto a baixo e a minha ideia foi que iria fazer de tudo não só para ele montar o chuvento no carro ou outras montagens.
Como iam fechar a oficina e ele já estava vestido para sair, combinámos então ele ir montar-me o chuvento na minha garagem.
Meteu-se no carro e lá fomos. No caminho fizemos uma conversa da treta que durou pouco tempo pois a distância da oficina à garagem é bastante curta.
Quando entramos na garagem ele fez a observação a que já estou habituado de quem lá entra.
- Epá!.. Isto não é uma garagem é mais um apartamento.
Efectivamente, tem o espaço suficiente para dois carros e a um canto um bar e dois maples e um sofá.
- Queres tomar um copo? – Perguntei.
- Pode ser um Martini. É o que bebo antes do jantar.
- Com gelo ou ao natural?
- Pode ser ao natural se tiveres uma fatia de limão. Gosto de coisas ao natural.
- Gostas de tudo ao natural? Mas mesmo tudo?
- Há coisas que dizem não ser natural mas eu gosto.
- E quais são as coisas não naturais que gostas?
- Sou novo e gosto de experimentar um pouco de tudo.
Com esta conversa toda estava dado o mote para dar azo ao meu primeiro pensamento quando o vi sem o fato-macaco e convidei-o para jantar ao mesmo tempo que atirava de catadupa algumas perguntas.
- Já são quase oito horas. Queres jantar cá em casa? Ou não podes? Tens namorada?
- Jantar! Posso!.. Namorada não tenho!.. Vivo com os meus pais que são extremamente religiosos e só tenho de lhes telefonar. Também não tomei duche na oficina pois o patrão estava com pressa pois parece que tinha um jantar de família lá em casa.
- Mas isso não há problemas. O telefonares para casa é contigo. O jantar, sou eu que o faço. Uns bifes com natas ovos estrelados e batata frita. Quanto ao duche, estás à vontade é só uma questão de subirmos e tomas um enquanto faço o jantar.
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Já no Primeiro andar
Subimos as escadas interiores que dão acesso ao apartamento, indiquei-lhe a casa de banho privada do meu quarto uns boxers se quisesse vestir já que ia tomar banho e fui para a cozinha fazer o tal bife na tábua com cogumelos batata frita e ovo estrelado. Coisa rápida. Eu por mim nem ainda me tinha despido. Só tinha tirado o casaco e por um avental.
Embora este tipo de refeição seja rápido não o é tanto como tomar um duche então estava a meio dos preparativos quando entrou o Luís de boxers perguntou ao mesmo tempo se colocava por traz de mim:
- Queres que te ajude? Desculpa mas vim através do cheiro.
O sacana parecia ser mais sabido que eu então virei-me e dei-lhe um tremendo beijo que reciprocamente aceitou e linguajámos um pouco.
Depois desci uma mão e fui tentar o seu pirilau que porra, era um caralho me meter inveja. Foi aqui a prova que o gajo até era sabido, segurou-me na cabeça levando-a até aquele pau hirto que coloquei fora dos boxers e depois em minha boca,
Ele gemeu um pouco e então ouvi a coisa mais ordinária que tinha ouvido até àquele momento:
- Tens aqui o leite para os bifes
A minha concordância foi uhuhuhuhhuuhuuhu
Deliciei-me com aquele néctar que saia rapidamente daquele pénis gostoso que tinha um certo travo a agridoce. Foi todo aproveitado.
Levantei-me e comentei:
-Se a ideia era aproveita-lo para os bifes já o bebi todo.
Ambos nos rimos até que perguntei:
- Ficamos por aqui? Ou tens força para mais?
- Não!.. Primeiro, quero jantar e depois fico à tua disposição. Já telefonei para casa para não contarem comigo e que vou ficar fora.
- O chuvento vai levar assim tanto tempo a montar?
- Isso pode ser de manhã. Temos outras coisas para fazer.
Assim foi. Ele prontificou-se a acabar a refeição enquanto eu fui tomar o meu duche
Enquanto jantávamos ele contou-me que já tinha tido um namorado mais ou menos da idade dele mas tinham acabado porque sempre tinha sonhado ter um mais velho e sabedor para uma ligação mais profunda e tinha-lhe calhado eu na rifa.
Fiquei entusiasmado com a sua história pois nos dia que correm para mim já na are dos cotas é difícil encontrar um jovem com o mesmo sentido de prazer que eu
Depois da refeição fomos até ao bar tomámos café e enchi dois copos de whisky e fomos pata o quarto. No caminho perguntei-lhe se já estava refeito.
- Julgavas que ficava satisfeito com o que fizemos?
- Não!.. Até se o teu gosto era conheceres um tipo mais velho, este aqui vai dar-te trabalho o resto da noite.
- Sempre quero ver!...
Naquela altura já eu estava também de boxers e de duche tomado e atirámo-nos para a cama. Eu já tinha bebido todo o meu whisky e ele não, então perguntei-lhe se não bebia mais. Ele disse que não. Então pequei no copo e derramei o resto em todo o seu corpo. Ele estremeceu um pouco com aquele liquida frio.
Foi a minha vês de ir beber aqueles restos em seu corpo bebericando o pouco que se encontrava no buraco do umbigo que sorvi e fui depositar o resto naquele mangalho que já estava hirto novamente. Fiz como um Koktail de saliva whisky e algum espremam que já começava a sair em minha boca.
Nunca tinha ouvido um gajo guinchar tanto.
Antes que ele se vir, Sai daquela are de conforto e perguntei-lhe em ar de confirmação:
- Gostava de te comer!... Deixas? Certamente não é novidade para ti.
A resposta foi pronta. Virou-se e ficou na posição mais bela que conheci.
De princípio tive o maior cuidado possível pois o meu pau também não é nada para esquecer e a pouco e pouco lá foi entrando. Ele ajudou movimentando-se. Soquei várias vezes. Ambos gemíamos de prazer até que fui ao membro dele e comecei a masturba-lo. Foram minutos aterradores de gozo prazer e dor até que o acto ficou completo.
Depois caímos para o lado e adormecemos.
De manhã é que o chuvento foi montado sem antes ter havido umas brincadeiras e o pequeno-almoço. Luís foi para a oficina e eu fiquei em casa a arrumar os estardalhaços que tínhamos feito.
Da parte da tarde luís telefonou-me a perguntar se podia ir ficar lá em casa. Ele levava o vinho para o jantar.
È Óbvio que disse que sim
Durante uns tempos já sei que ou ter companhia. Até porque há coisas mais a fazer no carro.
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As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
“Contos ao sabor da imaginação”
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
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