Marcelo Caetano, último primeiro-ministro do anterior regime, deposto pelas armas no golpe militar de 1974 em Portugal, no brasil para onde foi deportado, disse a maior das verdades que um político disse até hoje e já lá vão 40 anos.
“ Em poucas décadas estaremos à indigência, ou seja, à caridades das outras nações, pelo que é ridículo continuar a falar em de independência nacional.
Para uma nação que estava a caminho de se transformar numa Suíça, o golpe de estado foi o princípio do fim.
Só nos resta, o Sol, o turismo e o servilismo servido de bandeja, a pobreza crónica e a emigração em massa.
Veremos alçados ao poder analfabetos, menino mimados, escroques de toda a espécie que conhecemos de longa data.
A maioria não servia para criados de quarto e chegam a presidentes de câmara, deputados, administradores, ministros e até presidentes de Republica.”
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E agora, digo eu:
Livramo-nos de uma ditadura, corremos com um primeiro-ministro que nos levaria a um estado invejável. Hoje temos um amargo de boca por aquilo que fizeram e votamos em liberdade nos ladrões e vigaristas oriundos de todas as classes sociais. Temos fome, não temos empregos nem escolas ou saúde, mas porra! Temos liberdade de expressão.
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Nelson Camacho D’Magoito
“Ao sabor das ideias”
Para maiores de 18 anos
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
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