O Canto do Nelson

     Quando aqui venho falar de um cantor da nossa praça é porque o seu valor ultrapassa todas as expectativas que tenho sobre o que entendo o que é ser um cantor a sério.

     A sua performance artística no seu todo merece o meu aplauso de pé.

     Voltar a falar deste jovem cantor, actor, músico e compositor nestas minhas páginas de criticas e aplausos do que me vai na alma não é tarefa fácil. Para quem me lê mais assiduamente já sabe que apoio tudo o que é belo, na dança, na escrita e no canto. Foi no meio das artes que Deus me fez homem. Desde frente a um quadro de Claudet Monet a Leonardo da Vinci, uma ópera de Verdi ou Macbeth de Shakspeare ou ainda um canto de Camões. Da música ligeira aprendi com desde Frank Sinatra a Gilbert Becaut.

     Aprendi a reconhecer os valores que se me apresentam nos ouvidos e no seu total visual estético.

     Desta vez no belo programa de entretenimento “A tua cara Não me é estranha” apresentado na TVI veio ao ecrã o FF, desta feita em parceria com João Paulo Rodrigues fazendo uma homenagem ao grande Nat King Cole imitando Natalie Cole no tema Unforgettable que esta dedicou a seu pai Nat King Cole.

     Da parte de FF, foi uma imitação irrepreensível. Quanto ao João Paulo, melhor seria impossível na medida em que a voz inconfundível do imitado não é tão fácil de imitar como parece, no entanto também demonstrou ser um bom cantor.

     FF já nos tinha deliciado com outras imitações, tais como, Carmem Miranda, Kate Bush, Fredy Mercury e outros.

     Foi uma pena para o povo o ter acabado tão permaturamente “A tua cara não me é estranha” na TVI, mas infelizmente outros valores mais altos se levantam.

      Entre divulgações, criticas, aplausos e promoções, nestas e em outras páginas no meu jeito de abraçar um amigo e escrever o que me vai na alma, já estive em (nc-111) , (nc-115) e (nc-141) se quiserem reler é só clicarem em cada um dos ícones.

Unforgettable (Nat King Cole & Natalie Cole)

     Um abraço e as maiores felicidades do Mundo para a tua carreira como homem e como artista, digno de qualquer palco deste planeta.

 Nelson Camacho