Sou um amigo do meu amigo e gosto do amigo do meu amigo que por sua vez os amigos do amigo são meus amigos também. Tenho o coração cheio de amigos dos amigos dos meus amigos. Aqui no meu canto de escrita a que dei o nome de “O Canto do Nelson” recebo amigos meus e amigos dos meus amigos. Eles lêem-me, escutam-me e comentam sobre o que escrevo. Dão-me forças para neste meu canto de saudades e recordações ir dissecando histórias que ouvi aqui, além e outras que choraram em meu ombro. Troco-lhes os nomes, não acuso ninguém algumas são mesmo inventadas, tento mesmo manuseá-las literariamente. Não ofendo quem quer que seja e as fotos apresentadas são “roubadas” na blogosfera onde todos têm acesso.
Para os que não gostam de mim ou do que escrevo, algo ficou! É que leram! Leram e em alguns casos as minhas palavras tocam-lhes mas não querem reconhecer que bem lá no fundo elas estão presentes. Nalguns casos ainda não tiveram coragem de o dizerem mas bem lá no fundo e durante a noite no vale dos lençóis, sozinhos (as) ou acompanhados (as) vêm à memória alguns dos meus escritos e sonham (E se aquela situação se passa-se comigo?).
De manhã! Acordam com um certo fel na boca não sabendo bem o porquê! É seu subconsciente e sem saberem bem o porquê, no trabalho ou nas horas de ócio quando se debruçam sobre o computador com o nome de “anónimo” vêm até mim comentando um ou outro texto. Muitos desabafos, recebo por e-mail e telefonemas.
Não se agarrem ao facebook onde a maioria das coisas não são bem o que são. Encontrem na blogosfera literatura e cultura.
Chegou a altura de agradecer a todos os meus amigos e amigos dos meus amigos e dos outros virem até mim desabafar as suas mágoas em forma de comentário. Lembrem-se sempre que quando se perde um amigo outro amigo se vai. É o que nos diz Alberto Cortês nesta bela canção “Quando un amigo se vá”
"Obrigada! Você estará sempre no meu coração"
Nelson Camacho
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