A Coisa pode ser definido por uma frase que você quase certamente já ouviu alguém dizer: "é tão ruim, mas tão ruim, que acaba sendo bom".
Todos nós temos nome próprio e família, por Exemplo: Manuel Carlos de Carícias Mesquita, em que Manuel Carlos, seria o nome próprio, Carícias da parte da mãe e Mesquita da parte do pai, aqueles que o têm, claro.
Não vou aqui explanar totalmente este conceito, pois teria de falar dos “niks” que se utilizam na internet.
Vou falar e transcrever um texto que li algures (peço desculpa ao autor, pois não me lembro onde li) mas que achei tanta piada que guardei numa pasta própria que tenho para estas coisas).
A coisa
Já que nestas minhas histórias a tecla mais tocada é sobre a tendência sexual dos homens, não podia deixar de dar a minha opinião sobre aquela “coisa” que é vista num programa da TVI. Sinceramente, por muito bonzinho que queira ser, fico com os cabelos em pé. É que ele é completamente ridículo e acho até, que seria necessário e urgente que procurasse um psiquiatra para o tentar ajudar.
Aquela criatura não tem identidade sequer. Olho para ele e o que vejo?
- Um homem? – Nada que se pareça;
- Uma mulher? – Coitadas das mulheres não deviam sequer gostar dele;
- Um Gay? – Santo Deus, como é que um comum espectador fica ao pensar que se calhar todos os gays são assim;
- Um travesti? – Não. Um travesti é uma pessoa normal que apenas gosta de se vestir de mulher.
Afinal o que é o “menino” Castelo Branco, além de uma cobra venenosa?
Há já sei! É mais um fetiche da TVI e do seu director de Marketing.
O melhor é não falar mais dessa ‘Bichana horrorosa’.
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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
“Textos DR”
Para maiores de 18 anos
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
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