Eu sei que por vezes sou polémico e digo coisas que não são aceites por alguns cuscas dos meus bloges mas eu sou assim e não mudo. Não mudo, quer dizer, já comecei a mudar o tipo de apresentação deste bloge mas o seu conceito na generalidade não mudou em nada. As minhas opiniões embora algumas um pouco controversas normalmente tenho sempre razão.
Tudo isto vem a propósito de um post que escrevia aqui em 28 de Junho, como o nome “Quando uma keka falha”.
A este post tive alguns comentários que deixei passar pois a liberdade de expressão e opinião é livre desde que não ofenda o próximo. Se você quiser rever os ditos comentários basta lá ir, e goze com os ditos.
E agora vamos ao que interessa e meus caros leitores verificarão se tinha ou não razão.
Esteve livre de leitura na net mais propriamente dito nas notícias da Sapo como na Lusa um artigo sobre a infertilidade e que transcrevo aqui na íntegra.
“Infertilidade: 400 mil casais inférteis em Portugal, 40 por cento devidos a factores masculinos, especialista
14 de Novembro de 2008, 12:53
Porto, 14 Out (Lusa) - Cerca de 400 mil casais portugueses sofrem de infertilidade e destes 40 por cento devem-se a factores masculinos, afirmou hoje o presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia (SPA).
La Fuente de Carvalho, que falava à agência Lusa a propósito de I Curso de Infertilidade Masculina, a decorrer no Hospital de Santo António, no Porto, considerou que se trata de "um problema de saúde pública que tem sido um pouco descuidado".
Actualmente, segundo La Fuente, as unidades privadas proliferam, mas a nível do Serviço Nacional de Saúde a resposta é "escassa".
"Existem apenas unidade públicas nos hospitais de Santo António e S. João, no Porto, Guimarães, Gaia e Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa. É um número reduzido que dificulta o acesso às famílias com menores recursos financeiros", afirmou o especialista.
La Fuente de Carvalho congratulou-se com a intenção do Governo de alargar o número de unidades de medicina de reprodução aos principais hospitais portugueses, mas defendeu a integração de especialistas em urologia nestas equipas.
"Em muitas situações, a infertilidade masculina tem tratamento não devendo por isso engrossar a lista dos casais que aguardam pela procriação medicamente assistida", defendeu o especialista.
Sublinhou que o tipo de tratamento "depende da causa da infertilidade e deve ser adequado a essa causa, mas em muitos casos pode ser resolvido com sucesso e permitir uma gravidez natural".
No curso sobre Infertilidade Masculina inscreveram-se cerca de 50 especialistas de todo ao país, o que superou em muito as expectativas dos organizadores, que esperavam menos de duas dezenas de inscrições.
A actualização dos aspectos de Medicina da Reprodução - o estudo da anatomo-fisiologia da via reprodutora, o estudo e a avaliação das possíveis causas urológicas, hormonais e genéticas da infertilidade masculina, são alguns dos objectivos desta acção de formação.
La Fuente de Carvalho defende que "os procedimentos de diagnóstico devem estar sistematizados e coordenados, em simultâneo, para o casal e o tratamento fundamentado da evidência científica actual".
Porque a implementação da reprodução médica assistida é "uma forte opção" a desenvolver no Serviço Nacional de Saúde em 2009, La Fuente de Carvalho afirmou que na sequência do curso será elaborado um documento para ser publicado e distribuído aos profissionais de saúde que se dedicam a esta área.
PM.”
Lusa/fim
Então? É ou não verdade que por vezes uma keka falha? Vocês têm é vergonha de o dizer. Pelo menos ao vosso médico de família deviam dize-lo. Não serão menos homens por isso e não digam que uma keka não concebida é não gostar de mulheres.
Machões que comentam o trabalho honesto dos outros vão mas é ao médico.
Nelson Camacho D’Magoito
. Eu tinha razão quando esc...
. Sai do armário e mãe pede...
. Depois de "All-American B...
. Crónica de um louco senti...
. “Porque razão é preciso t...