Dos dois foi o Diabo e escolheu um
Preâmbulo
Esta coisa da informática, digam o que disserem não é bem para toda a maioria das pessoas que escrevem nos blogues e afins. Utilizam o computador como se fosse uma máquina de escrever. É o meu caso.
Um dia, farto de escrever na minha Olivetti e gastar papel pois qualquer escritor quando coloca uma folha em branco na máquina, normalmente em principio não sabe o que vai sair então, é papel e mais papel que rasgamos e enchemos o caixote do lixo mesmo ali ao lado. Até aqueles que escrevem à mão por vezes é a tinta da caneta e as folhas de papel que se vão gastando sem nada de concreto sair dos nossos neurónios.
A melhor coisa que apareceu foram os computadores, escrevemos, apagamos, corrigimos e depois de estar – a nosso ver – tudo pronto, editamos ou passamos para o papel se for caso disso. Mas atenção, tal como quando tiramos a carte de condução não tiramos um curso de mecânica também na informática quando compramos um computador às vezes nem o sabemos abrir e então, quando algo de estranho acontece ao bicho vamos aos técnicos que na maioria dos casos são uns aldrabões e só nos sugam dinheiro como acontece em algumas oficinas onde colocamos os nossos carritos.
Foi o que me aconteceu naquele maldito - mais tarde abençoado domingo – Estava muito bem a escrever um dos meus contos e o monstro do meu computador pifou. O software que utilizo tinha-lhe dado o bafo e não conseguia ligar-me à net.
Danado comigo mesmo e com o maldito monstro – pois ainda é daqueles de torre – não há meio de me ajeitar com os portáteis. Desliguei tudo e fui até ao café cá do sítio, pois sendo Domingo, ninguém trabalha.
É nesse café que tomo conhecimento com um moço que é técnico de informática e ao contar-lhe as minhas desgraças imediatamente se prontificou a dar-me uma mãozinha.
E que mãozinha!..
Bem mas isso é uma história que você pode ler se tiver mais de 18 anos e com um dedito carregar (aqui).
Vai ver que vai gostar de saber como tudo aconteceu.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não!
O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
“Contos ao sabor da imaginação” (cn-268)
Para maiores de 18 anos
© Nelson Camacho
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