II Capitulo
Naquele dia fazia um ano que estávamos juntos e por coincidência tal como muitas coincidências que aconteceram desde que nos conhecemos, também era Sexta-feira e resolvi dar algumas prendas ao Carlos.
Fui busca-lo à escola como era habito às sextas-feiras pois durante a semana cada um ficava em sua casa. Desta vez esperei por ele no tal café onde nos encontramos pela primeira vez. – Veja aqui » “Um Puto Gourmet - I Parte” –
I ndependentemente de quem nos olhava, demos um beijo – como é óbvio não na boca mas na face o que seria normal se se tratasse entre pai e filho e a nossa diferença de idade poderia mostrar isso – Tomamos o cafezinho do costume. Ele foi à máquina tirar um maço de tabaco e quando voltou, veio pelas minhas costas e baixinho comentou:
- Vens de fatinho e perfumado… Há algo de especial?
- Não te lembras que dia é hoje?
- Não me podia esquecer. Fazemos um ano que nos juntámos. E depois?
- Depois é hora de te dar alguns presentes
- Não me digas?
- Primeiro vamos passar por tua casa para te vestires mais convenientemente.
- Mais convenientemente como? De fato e gravata como tu?
- Isso mesmo!..
- E depois o que vai acontecer? Quais são as prendas?
- A primeira! Vou levar-te ao Casino do Estoril no Estoril ode nunca foste. a jantar e assistir a um espectáculo
- E a segunda? E a terceira?
- A terceira está ligada à segunda.
- Mas que coisa mais complicada.
É assim… Hoje falei com o teu Pai e no Domingo e segunda, vai ter o restaurante fechado e convidou-nos a irmos passar esses dias em Londres. Falei com ele mais de meia hora. Contei-lhe tudo o que há entre nós e se depois desta noite quiseres continuar a ser meu namorado passas a viver comigo. Não deixas o teu apartamento porque há morrer e viver e o sempre não existe, vamos para Londres esses dias, caso contrário, continuamos como até aqui ou não. Cada um na sua casa.
-Bem essa coisa de falares com o meu Pai não é novidade porque ele quando me manda a mesada fala-me sempre ti. Quanto irmos a Londres e estar pendente de gostar ou não do que se irá passar eta noite isso é que me deixa confuso
- Mas isso é segredo e serás tu a descobrir.
- Mais uma vez pareces o meu pai… Sempre com segredinhos mas no fim contava-me tudo…
Esta conversa e outra que não interessa nada foram feitas no carro no percurso a casa dele e depois até ao Casino do Estoril em Cascais onde assistimos a um belo espectáculo de La Féria.
Chegados a minha casa, Carlos como era hábito foi trocar de roupa – Ele já lá tinha em duas gavetas e no guarda-fatos alguma da sua roupa -. Enquanto eu fui tomar um duche e preparar uma bebida. Quando voltei já ele tinha colocado um CD dos Il Divo com o tema “ Regresa a mi”, uma das minhas canções preferidas.
No banheiro ao ouvir aquele tema, vi logo que ele queria coisa. Não adivinhava é que eu estava na disposição de pela primeira vez me entregar totalmente e então,.. Apressei-me o mais possível.
Quando sai, vinha de robe e ele que se dirigia para o banheiro passou por mim todo nu e comentou:
- Hoje estás muito pudico!.. – de facto quando estávamos no quarto andava-mos sempre nus, mas para mim aquela noite seria uma noite especial-.
Estava deitado e saboreando aquelas musicas e com um copo na mão bebericando quando ele saiu do poliban. Vinha como Deus o deitou ao mundo. Lindo como sempre e com a jovialidade de um Adónis. De pénis murcho acompanhado dos dois tintins. Tudo com medidas ideais para os começar a inchar em minha boca.
- À medida que se ia aproximando da cama comentou: - Tás agostar? Hoje estás com um olhar diferente!..
- Não é nada que não ande a ver há um ano.
- Sim!.. Mas hoje estás com um olhar diferente.
- Vem e deixa-te de coisas
Ele afastou o édredon, pegou no copo que eu estava a beber e deitou um pouco no meu dildo e disse:
- Deixa-me acabar o resto…
Depois foi labuzar-me o instrumento até ficar seco, Subiu pelo meu corpo lambuzando-me com os restos daquela bebida misturada com algumas gotículas que já estava saído do meu pénis até à minha boca onde foi misturar com a minha saliva onde permaneceu algum tempo.
O Cd que estava a tocar acabou e começou outro com o tema “Bailando” na voz de Henrique Iglesias, então com aquele ritmo Carlos veio sentar-se no meu pilão que estava hirto como pau-pedra e disse:
- Vou cavalgar…. – Ajeitou-se de forma a ser penetrado ao mesmo tempo que se masturbava.
Tal era a tesão com que estávamos que com meia dúzia de cavalgadas e punhetadas, nos viemos convulsivamente indo o seu esperma depositar-se em todo o meu corpo o qual ele veio sorver.
Ainda estivemos um pouco com algumas carícias durante algum tempo até que me levantei dizendo:
Hoje é dia de comemorações. Enquanto vou buscar uma garrafa de champanhe que está no frigorífico à nossa espera, podes ir tomar duche para te retemperares, depois vou eu. Para lhe dar tempo suficiente demorei-me mais um pouco. Quando senti que já não corria água pelos canos voltei para o quarto, onde já estava deitado e entreguei-lhe um flut com o espumante e coloquei o outro na mesa-de-cabeceira e foi a minha vez das higienes necessárias para aquilo que me estava na mente.
Ao fim de um ano deixe-o comer-me
Quando voltei do duche mais fresco aquele rapaz lindo e que já me tinha dado tanto prazer estava deitado de barriga para cima e mais uma vez olhei aquele corpo com uns bíceps bem trabalhados e um pénis murcho e deitado sobre a barriga. – Não era muito grande, talvez mais pequeno do normal e como já também tinha tomado duche, estava limpinho. Tinha uma cabecita rosada e deu-me vontade de a beijar. Depois pensei, se até ali eu tinha sido activo, como é que ele reagiria ao que tinha pensado fazer naquela noite? Felação já tinha feito o que era normal mas quanto ao resto? A ver vamos. Pensei.
Deu-me o amoque e fui pé ante pé até à beira da cama, ajoelhei-me e com a ponta da língua comecei por voltear-lhe o freio -.
Carlos continuou com os olhos fechados e sem se movimentar o pénis começou a levantar-se e antes que fica-se no seu estado de trabalho, abri os lábios e meti-o na boca e com a minha língua comecei a rodear a sua glande. Então sim!.. Começou a inchar e eu a sentir o prazer daquele pénis a aumentar de volume até minha boca ficar totalmente cheia. Durante uns minutos fiz um pouco de vai e vem até que ele perguntou:
- Porque estás fora da cama? Sobe…
Subi tentando ficar ainda com o pénis dele em minha boca mas o movimento não era o melhor e acabei por ficar na posição do sessenta-e-nove.
Carlos Não se fez rogado e começou também a mamar no meu.- Seria quase impossível virmo-nos novamente pois já o tínhamos feito duas vezes naquela noite então estive-mos naquilo durante algum tempo até que lhe perguntei:
- Não me queres foder?
- Mas há tanto tempo que estou à espera disso! – Pensava que era só eu a ser comido.
- Esta era a terceira surpresa que tinha para hoje! - És capaz de te vir novamente? – Respondo e perguntei logo de seguida.
- E tu? Com ele lá dentro vais conseguir novamente?
Não fizemos mais interrogações. Mamei-lhe o pénis mais um pouco de forma a ficar mais molhado e hirto e virei-me de costas para ele. Levantei um pouco uma perna e ajudei-o a apontar aquele mastro no buraco do meu ânus. A partir dali foi ele que começou a trabalhar. Começou por massajar as pregas do meu ânus com a cabeça do seu membro até que lentamente começou a penetrar-me. Não foi muito difícil porque já ia lubrificado pela minha boca e também e também não era muito grande e já começava a sair algumas gotas de esperma do buraquinho do dito. Então fiz pressão com o corpo de forma a entrar o mais possível. Há muito que não levava com um caralho no cú e comecei a excitar-me ao mesmo tempo que ele também bastante excitado pela novidade me ia penetrando
Ao sentir o pulsar daquele membro dentro de mim apertei mais as nádegas e ele continuou no entra e sai com mais ritmo. Aquela fricção nas pregas do meu cú estava a levar-me às nuvens de excitação. Ambos gemíamos de prazer até que lhe pedi seguido de um pequeno gemido.
- Fode-me com força. Dá-me tudo
Carlos então começou freneticamente num vai e vem mais constante. Veio com uma das mãos ao meu piroco e começou numa punheta ritmada com a penetração.
Sentia uma tensão que lhe era impossível aguentar e de súbito veio-se violentamente sem deixar de me masturbar, vindo-me também.
Por segundos tudo ficou negro à minha volta, Creio que a ele também pois não tirou o pénis dentro de mim até começar a murchar e sair normalmente já murcho.
Naquela noite de uma maneira ou de outra tivemos uma série de ejaculações e ficamos na mesma posição de conchinha a gozar os momentos finais.
Mal nos conseguindo mexer de cansaço, ainda reunimos forças suficientes para nos meter de baixo do édredon. Ele enroscou-se em mim fazendo pressão com o pénis de encontro às minhas nádegas e colocou a mão no meu peito. Demasiado cansados para apagarmos as luzes ou mesmo conversar, adormecemos profundamente. Sem antes ainda lhe perguntar:
- Então? Estamos de acordo? Vamos para Londres?
- Mas alguma vez te ia deixar? Só quero ver quando vocês se encontrarem.
Rimo-nos e adormecemos.
Diz-se que tal Pai tal filho. Nem sempre é assim! Mas você gostava de ter tido ma história de vida assim?
Comente em medos.
Fim
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
“Contos ao sabor da imaginação”
Para maiores de 18 anos
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
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