Carta aberta e não só
O acto de escrever histórias ou contos não é tão fácil como parece. Nem sempre estou disposto para tanto e os neurónios nem sempre funcionam de maneira a poder com uma certa credibilidade contar-vos uma ou outra passagem dos meus momentos de ócio umas vezes, outras inventadas tentando serem o mais corretas possíveis literariamente.
Já lá vai o tempo em que acompanhava os textos com algumas fotografias mas o meu servidor (SAPO) resolveu anular quase todas as fotos por mim publicadas dizendo não estarem de acordo com as suas políticas, independentemente de nos meus blogues informar constantemente tratarem-se de texto dedicados a maiores de 18 anos.
Reclamei várias vezes e nunca obtive resposta
Como sou só escritor e não informático por mim, não consegui resolver o problema, assim, por respeito com os meus leitores daqui e de além-mar, passei a escrever sem fotos o que lamentamos todos.
Tenho em carteira alguns contos embora longos que a seu tempo (falta sempre qualquer coisa) serão publicados
Para já aqui fica um poema que gostava de ter escrito, mas foi escrito por um amigo meu e que dedico a outro amigo que está longe.
Espero que gostem.
ATRAS DE TI
É na sombra dos teus passos
Que eu acendo o meu olhar
E na curva dos teus braços
Que os meus olhos sonham laços
Que prendem o teu andar
É com barcos de coragem
A remar nos meus sentidos
Que persigo a tua imagem
A sonhar com a viagem
Dos nossos corpos unidos
É na noite abandonada
De ruas frias e sós
Que na sombra projectada
Eu vejo na madrugada
Farrapos da tua voz
Essa sombra indefinida
Onde não sei lá chegar
Levou há muito perdida
Toda a nossa imensa vida
Que nunca pude alcançar
De F. C.C.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
“Declarações” (cn-272)
Para maiores de 18 anos
© Nelson Camacho
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