Terça-feira, 4 de Novembro de 2014

Um puto Gourmet – I Parte

- Epá… Já viste as horas? É uma da tarde… O pequeno-almoço já foi.

- Depois da nossa noite faço-te uma refeição condimentada.

- Quer dizer que só eu é que preciso de uma refeição condimentada?

 

Carlos riu-se com aquele sorriso agarotado e comentou:

 

- Não! Vou fazer uma refeição bem condimentada, hoje não há nada de grumê.

 

Este diálogo estava a acontecer porque tínhamos passado uma noite bastante cansativa mas muito agradável.

Tínhamo-nos conhecido num café em frente à antiga Escola Industrial Machado de Castro, actualmente uma Escola de Hotelaria.

Há momentos na vida que nos apetece voltar às origens e sendo eu uma dessas pessoas, embora seja filho de Lisboa de vez em quando apetece-me visitar locais da minha infância e juventude. Naquele fim de tarde, apeteceu-me ir visitar a minha antiga escola. Foi ali que passei cinco anos da minha vida que sem perder um ano fiz o meu curso Industrial dando-me acesso ao Instituto Industrial.

Naqueles cinco anos despontei para a vida em todos os sentidos. Criei vários amigos com quem fiz muitas aventuras.

Estava sentado no tal café olhando para a fachada da escola e embevecido nos meus pensamentos quando vi de lá sair um jovem que não me era totalmente estranho. Enquanto ele atravessava a rua por segundos voltei às minhas memórias e vi um amigo com semelhanças incríveis com quem tínhamos tido um áfer durante uns tempos até cada um arranjar as sua namoradas e cada um ir às suas vidas.

O tal puto entrou no café e sentou-se na mesa a meu lado. Olhei-o atentamente e parecia a reencarnação do meu amigo de há uns anos atrás. - Cabelo acastanhado, comprido, Olhos castanhos e vivos. De camisa apertada vislumbrando-se ser moço de praticar ginásio e porte delicado -. Não tirando os olhos dele com tal persistência que fui notado de tal forma que o moço reparando na minha insistência abriu a boca num sorriso aberto e agarotado mostrando uns dentes brancos e alvos.

Foi o fim da macacada… Porra!... Algo estava a acontecer e não podia ser pois já lá iam uns anitos mas por mais incrível que parecesse, Era igualzinho ao tal amigo. - Mas era impossível!!!!.

   Embora por vezes seja um pouco introvertido daquela vez afastei os meus preconceitos e perguntei-lhe:

- Desculpe a minha pergunta… mas que idade tem?

O moço com aquele ar de menino grande perguntou o porquê da minha pergunta.

- Sabe!… Vim aqui para recordar velhos tempos em que esta Escola não era de Hotelaria mas Industrial e ao vê-lo sair de lá veio-me à lembrança um amigo que era igualzinho a você. Tínhamos na altura, dezanove anos.

- Pois é a idade que tenho e já não é a primeira pessoa que me acha parecido ou igual a outra pessoa. E por incrível que pareça o meu pai também andou nesse tempo aqui nesta escola.

Fiquei espantado com tanta coincidência e perguntei:

- Não me diga que é filho do Carlos Miguel de Aragão?

Posso sentar-me à sua mesa? – Perguntou o moço – que ao levantar-se achei qualquer coisa de estranho nos seus movimentos e consenti a sua mudança.  

- Pois amigo… por incrível que pareça você é a primeira pessoa a lembrar-se do meu pai. Todos os outros dizem ser parecido com outro alguém mas não sabem quem. Sou efectivamente filho do Carlos Miguel de Aragão e também me chamo Carlos.

Fiquei sem palavras atendendo que não acredito muito em coincidência e em bruchas, mas como minha avó dizia “Qua as há…há”.

Recompus-me do susto pois ao constatar aquela coincidência foi mesmo um susto e perguntei:

- E teu pai! O que faz? Onde vivem? E tu vives com ele ou já estás na tua independência? 

Naquela altura fiquei transtornado dando notas disso. Até pedi um Whisky e ofereci outro ao Carlos eu queria saber tudo, pois de repente senti uma certa saudade de voltar a encontra-lo para voltarmos a recordava os que ambos tínhamos feito na nossa juventude e quiçá repetir algumas.

Carlos sentindo o meu mau estar, segurou-me numa mão e comentou:

- Vá lá… Tenha calma... Vou contar-lhe tudo. Pelo menos o que posso contar.

Fiquei um pouco preocupado por ele ter dito “pelo menos o que posso contar” e perguntei:

- Mas há alguma coisa com ele que não se possa saber?

. Não é bem assim, mas explico. Meu pai divorciou-se quando eu tinha dois anos e foi viver para Inglaterra ficando eu a viver com minha mãe, que tem um restaurante, até há um ano altura em que encontrei um pequeno apartamento para onde me mudei. Meu pai tem-me ajudado monetariamente e resolvi tirar um curso de culinária para mais tarde ir ter com ele.

- Quer dizer que ele está bem na vida.

- Sim tem lá também em sociedade com um amigo um restaurante.

- Estou a ver!... Foi essa a razão do divórcio…

- Mais ou menos, mas como diz a outra “Mas isso agora não interessa nada”

Os meus pensamentos voltaram aos anos da nossa juventude e ao que fazíamos e logo fiquei a saber que não tinha só o meu casamento que não tinha dado certo. Fui interrompido pelos meus devaneios de memória pelo Carlos:

- Sabes? Tenho muitas fotografias dele dessa época e de alguns amigos com quem se dava e pode ser que entre eles estejas lá tu. Também quase todos os dias, falamos por videoconferência e seria interessante contar-lhe o que aconteceu connosco e quiçá também falarem e mostrarem-se como são hoje. Creio que seria uma surpresa para ele. Queres ir a minha casa?

Porra!... Que mais me iria acontecer naquele dia? E aceitei prontamente. E só perguntei se tinha carro e se morava longe.

- Epá!... Com a minha idade, com as despesas que tenho achas que tenho carro? Vou e venho todos os dias de comboio.

Quer dizer que moras nos arredores.

- Sim moro na Amadora.

A partir daquele momento paguei a despesa e dirigimo-nos para o meu carro e metemo-nos na IC 19.

 

“Carlos tinha encontrado um apartamento mesmo perto da Estação o que quer dizer que estava a dois passos de Lisboa”.

 

O apartamento era constituído por um salão grande onde fazia de cas de jantar, sala, cozinha, casa de banho e um quarto onde tinha uma secretária com o computador e uma televisão confortavelmente grande com um leitor de vídeos e rádio agarradas à parede frente à cama.

Mal chegamos e depois de me ter oferecido um whisky saímos da sala e fomos para o quarto e ligou o computador que era de torre e com um monitor de tamanho razoável.

- Sabes que tenho aqui uma mariquice? – perguntou Carlos

- Não sei mas vais dizer.

. Um amigo meu que gosta muito de ver alguns sítios da intermete e para os ver em ecrã gigante fez uma ligação à televisão e com o rato e o comando vemos tudo em grande.

 

Com aquela conversa toda e com os tiques que tinha observado no café, logo me cheirou que “tal pai, tal filho” e antes de descambar para algo que na altura não estava preparado pedi para ir à asa de banho.

 

Na casa de banho para além do xixi normal, passei um pouco da água pela cara e pelo sim pelo não lavei o pirilau. Quando sai, estava o Carlos em calções e de tronco nu sentado no maple. E uma musica de ambiente.

- Sabes!..  É assim e aqui que nas calmas gosto de pensar nos prós e contras da vida.

- E passas algum tempo assim? Sem companhia? - respondi 

- Não sou de trazer muita malta a minha casa que é o meu mundo. Normalmente acompanho-me de uns biscoitos e de uma bebida. Queres experimentar como é bom?

Estava como em casa e despi a camisa meti na boca um biscoito que estava num pratinho em cima da mesinha de apoio e Carlos entregou-me um copo com um liquido que depois iria ver o que era. Beberiquei um pouco e senti que era uma vodka.

- É muito forte para ti? - Perguntou o Carlos.

- Estou habituado a coisas mais fortes.

- É a bebida preferida do meu Pai. Sabias?

- Se sei… Apanhamos alguns pifos antes de começarmos as nossas noitadas.

- E foram muitas?

- Foram. Duraram pelo menos quatro anos.

Mais uma vez por momentos relembrei os momentos passados com o Carlos pai enquanto o Carlos filho colocando uma mão na minha perna perguntou

 

- E achas que as nossas também podem durar esse tempo?

- Mas já viste que tenho a idade do teu pai? O que é que ele iria dizer?

- Mas não deixas de ser um tipo sensual.

Fiquei todo babado com aquele piropo e também lhe pus uma mão na sua perna,

- Vamos perguntar-lhe?

 

 Olhou para o relógio e disse – São horas de falar com ele – Levantou-se e dirigiu-se ao quarto e ligou o computador e fez a chamada para o Pai através do Skype. Fui atras dele e coloquei-me nas suas costas com o olhar fixo no monitor - A ligação foi feita e de lá apareceu a caro do Carlos pai. Que perguntou:

 

- Então filho!.. Está tudo bem por ai?

- Sim está tudo bem – e apontando a câmara para mim perguntou:

- Estás a ver? Reconheces?

 

Com cara de espanto respondeu:

 

- Mas alguma vez me iria esquecer desse gajo? Está mais velho tal como eu. Sabes que foi esse gajo que me tirou os três? Nelson… que fazes em casa do meu filho?

 

Foi a vez de ser eu a responder:

 

- Épa!.. Esta é que não esperava. Ao fim de tantos anos vir a conhecer o teu filho

- Espero que o trates bem como sempre me trataste. Sabes que é costume dizer-se que “Filho de peixe sabe nadar” e ele é muito bom rapaz. Anda por ai sozinho e precisa de um amigo já que eu estou longe. Mas contem lá como é que se conheceram…

 

Foi a vez do Carlos se colocar frente ao monitor e responder.

 

- Depois com mais tempo conto-te tudo. Escusavas de dizer que “filho de peixe sabe nadar” porque ele não é parvo

 

Tal como se estivéssemos todos na mesma sala, demos fortes gargalhadas e a comunicação caiu. Carlos tentou voltar a ligar ma do outro lado ninguém respondeu. Devia ser da Internet.

Enquanto aquela ligação estava a ser feita nunca sai de por traz dele. Como onde estava sentado era um banquinho o meu peito esteve sempre encostado às suas costas e o meu piroco já estava inchado. Notando aquele pau nas suas costas.

Carlos redopiou o corpo pondo-se de frente, olhou-me nos olhos e perguntou se queria ser seu amante, ao mesmo tempo que me dava um tremendo beijo.

Tremi por todos os lados e por momentos pensei – E agora o que é que eu faço?  - Agarrei-o ao colo e sem dizer “desta água não beberei”, atirei-o para a cama que estava mesmo ali ao lado, sem deixarmos os nossos lábios que deixando de ser um beijo de ternura passou a ser um beijo de carinho passando a ser de amor passados os segundos em que nossos paus começavam a ter aforma de gente.

Em uníssono nossas mãos baixaram até nossos shorts que foram parar aos pés da cama.

Porque são os cérebros que comandam nossos instintos, o meu, voltou vinte anos atras e senti-me novamente como naquele tempo em que bastava um simples contacto com outro corpo, na sua pujança máxima.

Já me tinha esquecido de quem era o pai daquele corpo jovem e sensual. Desde o nosso primeiro toque nas mãos que tinha acontecido no café que o sentimento de posse sexual tinha surgido. Naquele instante, tudo o que se tinha passado até então tinha entrado naquela caixinha de recordações que em algum lugar guardamos as coisas boas da vida.

Começamo-nos a envolver corporalmente com uma caricia aqui, outra ali até Carlos ficar de lado encostado a um cotovelo e depois de me mirar por todo o corpo quando seus lhos pararam no meu pénis levantado como mastro de uma bandeira segredou-me ao ouvido.

 

- Afinal ainda estás em muito boa forma… - e num tom ainda mais baixo e com uma pequena trincadela no meu lóbulo, acrescentou… – Só precisas de fazer um pouco de ginásio para tirar essa pequena barriguinha.

- Já ouvi dizer que esta barriguinha é como as rugas da Simone de Oliveira que diz “ser a experiência de vida” – respondi.

- Espero que seja como a voz dela que perdura ao longo dos anos – comentou com voz carinhosa ao mesmo tempo que sem mais aquelas desceu os seus lábios pelo meu corpo beijou um pouco a tal barriguita e sem o segurar, - pois estava mesmo e pé - ao meu pénis que o meteu na boca sofregamente.

 

Todo o meu corpo se arrepiou quando senti aquela boca quente receber o coitado que já há uns meses não trabalhava – Até pensava que também estava no desemprego -

Assim que senti sua língua redopiar a minha glande, não aguentei mais e pensei – Também quero dar-lhe este prazer – Segurei-lhe na cabeça, retirei o coitado daquela zona bastante confortável. - Ele ainda tentou insistir para que não saísse mas aguentou-se porque lhe pedi:

 

- Aguenta um pouco pois também quero dar-te este prazer.

 

Então coloquei-o na melhor posição de sessenta e nove e fui sorver as pequenas gotas de esperma que começavam a sair do seu pirilau. “Pirilau com um certo favor pois era um caralho digno de nota. Limpinho escarapelado de pequenas dimensões mas ao que parecia bom trabalhador de cabeça reluzente e com poucos pelos há volta dos pequenos testículos”.

Estive antes de o meter na boca, alguns momentos analisando-o para ver se seria capaz de o utilizar mais tarde dentro de mim quando voltei a sentir o meu, novamente entre o lábios do Carlos então, com a fúria própria do momento nem me deu para o lamber e comecei a chupar aquele pau que vim a saborear ardentemente. Começamos a movimentar nossas cabeças de tal forma ritmada que até parecia estarmos num concurso de quem se vem primeiro. Entre beijos, lambidelas, pequenas mordidelas nas glandes, chupadelas e massagens em nossos testículos. Tudo inchava à proporção. Não aguentamos mais e em êxtase tivemos o nosso orgasmo ao mesmo tento. Sorvemos todo aquele líquido pastoso e agridoce, transbordando algum que se veio a depositar em nossas púbis.

Cansados mas satisfeitos e com ainda alguns estremeções de nossos corpos, caímos para o lado onde ficámos algum tempo adormecendo até que o telefone tocou.

Carlos levantou-se e foi ao telefone. Era o Pai desculpando-se de ter interrompido a conversa anterior pois a internet tinha caído.

Miguel de Aragão sabendo das tendência sexuais do filho e da coincidência no nosso conhecimento perguntou se eu ainda lá estava e se me passava o telefone.

Carlos contou-me a conversa do pai e entregou-me o telefone.

 

- Então meu grande sacana ainda ai estás?

- Estou e ao que parece estarei durante muito tempo. Já agora sacana porquê?

- Não te lembras que me deixaste para te casares?

- Mas tu não fizeste depois o mesmo? Tens filhos?

- Tenho dois, um da cada mulher.

- Sempre foste um grande fodelhão. Eles apanharam a tua génese? Como o meu?

- Não Pá! Ambos já estão casados – e com mulheres.

- E tu continuas na mesma vida está visto? Vê se tratas bem ai o rapas.

- Ainda não combinámos mas se calhar vamos fazer o mesmo que tu e vamos viver juntos.

O tipo deu uma gargalhada e comentou ainda antes de deligar o telefone

- Este ano não podemos ir a Portugal mas vocês podem vir cá na vossa lua-de-mel. Têm cama, e comes há descrição. Quando vierem ajudo nas despesas da viagem. Podem vir de avião pois eu e o Myke temos cada um o seu carro e pelo menos um ficará à vossa disposição. Dá um beijo ai ao rapaz. Tenho de desligar pois o meu namorado já me está a chamar da cozinha.

 

Como aquela conversa pelo telefone tinha sido feita em voz alta, o Carlos ouviu-a toda que de vez em quando acompanhava o nosso diálogo com alguns sorrisos.

 

Com que então vou viver contigo!... – Comentava Carlos enquanto se agarrava a mim –

Voltamos a nos acarinhar e a acariciarmo-nos naquela cama que nos tinha dado tanto prazer.

Ainda fizemos alguma conversa imprescindível pelo facto de estar ali com um filho de um gajo com quem tinha andado.

O facto de ele ter sexualmente saído ao pai, o divórcio do mesmo e o facto de estar a viver em Inglaterra com um Inglês foi o tema da nossa conversa. Da minha parte tirando contar como foi o meu relacionamento com o pai dele, nada mais adiantei pois ainda era muito cedo para isso.

Chegamos à conclusão que não havia constrangimentos tanto da minha parte como da parte dele ou do pai. Tinha sido uma coincidência quase impossível. O que interessava era que tanto eu como ele tínhamos encontrado a pessoa indicada.

Com isto tudo já tinham passado umas horas e conversa daqui carinho dali. Beijinho daqui beijinho dacolá, estávamos sem querer ou não, prontos para iniciarmos mais uma sessão. Ao que parece tinham sido os preliminares para uma nova aventura. Carlos, – que estávamos deitados de lado mas frente a frente – beijou-me e como a dizer um segredo perguntou-me ao ouvido:

 

- Posso dizer-te uma coisa se não ficares ofendido?

- Podes.

- Para Cota estás muito bem

- E já tens vindo com muitos para comparar?

- É a primeira vez. As brincadeiras que tenho tido têm sido sempre com malta da minha idade.

- Contigo houve uma química muito especial sem adivinhar o porquê.

- Comigo aconteceu o mesmo e não só. Foi a beleza que tens e a paz de espirito que transpiras.

- Falando em transpirar. Eras capas de transpirar mais um pouco?

- Como assim?

- Já fizemos alguns preliminares. Eras capaz de te vir novamente?

. Porquê? Queres que te foda?

- E tu não queres?

 

Louco como já estava. Coloquei-o na minha posição predilecta virando-o com o rabo para cima e comei a beijá-lo desde uma mordiscarde-las nos lóbulos e no pescoço passando depois a beijar-lhe as costas até ao rego daquele cú que iria receber o meu pau.

– Não metas aí a língua que não gosto - disse ele.

- Eu também não o ia fazer. Acho pouco higiénico. Mas posso meter outra coisa…

   

Ele ajeitou-se para a penetração, segurei-lhe nos ombros e o meu pau que estava há muito louco por aquele momento, primeiro entrou a cabecita louca sentindo um apertar das pregas daquele cuzinho saboroso, tal como os lábios genitais de uma garina qualquer e a pouco e pouco foi entrando tudo o resto até os meus colhões sentirem a suas nádegas.

Ele gemeu um pouco mas para que o prazer de ambas as partes fosse maior, pegou numa almofada e colocou-a entre a barriga e o lençol. Estava tão aflito para me vir que segurei-o pela cintura e comecei a puxar aquela parte co corpo para mim ao mesmo tempo que ia bombando com mais força e em movimentos mais rápidos até ter o orgasmo completo viril e bom.

Carlos estremeceu ao sentir aquela bicharada toda entrar dentro de si que parecendo ser a mesma, mas como é óbvio, não era outros bichos saíram do seu pénis e foram morrer na almofada.

Puxou a almofada para fora e comentou:

 

- Tás a ver a merda que fizemos?

- Mas foi uma merda gostosa!.. Ou não? – Respondi.

 

Não há dúvida que ele tinha sentido do humor. Voltamos à posição de frente e comentou:

 

- Sempre é verdade o que disseste a meu pai que certamente iria viver contigo?

- Com calma havemos de resolver isso. Ainda nem sabes onde moro e estudando tu em Lisboa da Amadora é um pulinho. Também nem sabes o que faço na vida.

- Mas isso não será problema. Amanhã é Sábado, pelo menos eu, só tenho escola na segunda-feira e podemos ir ficar atua casa e tratamos do assunto. Entretanto como não tenho qualquer coisa de jeito para o jantar podemos ir jantar fora. Já são horas. Eu pago o jantar. Que achas?

 

Ainda não estava em mim com tudo o que tinha acontecido e um pouco cansado e também com fome, antes de responder os meus nerónios pensaram que efectivamente tinha encontrado o puto ideal para substituir o que tinha sido o grande amor da minha vida, que tinha partido. E respondi:

- Aceito plenamente. Só preciso de ir tomar um duche e depois vamos embora.

 

II Capitulo – Clique (aqui)

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

           Nelson Camacho D’Magoito

        “Contos ao sabor da imaginação”

             Para maiores de 18 anos

                 © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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