Continuando Sonetos Eróticos e Irónicos – I Aqui fica mais um.
Espero que gostem.
Quem te pudesse ver na intimidade
Quem te pudesse ver na intimidade
ondulando nas chamas do desejo,
podia ver aquilo que eu só vejo:
um diabo vicioso em liberdade.
E quem te vê, assim, em liberdade,
frágil e doce como o poejo,
corando simplesmente com um beijo,
não poderá saber qual a verdade:
se és um, se és a outro, se és nenhum,
se tudo em ti é feito por medida
se és talhado em basalto, ou se és de espuma.
Mas nem que nisso gaste toda a vida,
eu ei-de descobrir-te. Ver-te. Ver-te em suma,
na minha cama nu e não despido.
De. Joaquim Pessoa, ar: nc/11-2012
Nelson Camacho
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